SESSAO 11.07.22 – A VISÃO DE YVANNA,IRMÃ DE AHARIS

Após estarem com o baú, os players sobem até o quarto de Arcanus, Eldrin ler mais livros do quarto procuram pistar sobre uso de como abrir o “grimório” do mago, sem muito sucesso. Após breve pausa, os aventureiros se despedem da pequena Myricia, que diz que ficará em memória de seu antigo mestre, e que sabem onde podem encontra-la. Então os 3 rumam para a ponte para regressar e dão de cara com a harpia vindo ao encontro, solta seu grito a muitos metros de distância, o único não afetado desta vez é Eldrin, que percebe seus amigos atônicos, e derruba Aharis para evitar o pior, mas Fepelu que estava na frente vai em direção a Harpia, enfeitiçado e com a ponte invisível acaba por cair no mar. O monstro voador então vai ao encontro do meio-elfo no mar e desfere seus golpes de garra nele, mas antes atingido por magia radiante vindo do clérigo. O Bruxo então põe a harpia pra dormir magicamente. Entào Fepelu vai nadando até o outro lado da costa e os outros 2 seguem levando o baú para o outro lado. A harpia acorda, se levanta bate as asas, porém como se uma espécie de concordar com a superioridade do grupo em derrota-la (e deixa-la viva) ela vai embora. Então os pdjs vão até a fonte conforme combinado e pulam para o teletransporte.

Chegam no mesmo jardins do vidente verde onde no dia anterior foram teleportados até as torres. Aparece então um enorme tigre (bem maior do q a sua espécie), que “uiva” porém, como se um sinal de boas-vindas, ao qual o clérigo da natureza fica vislumbrado com tal criatura magnífica. Então, após esse barulho vem um falcão imponente do alto q para onde estão os players e se transforma no vidente verde. Ele afirma que está orgulhoso dos jovens aventureiros e dão as recompensas conforme prometido e os acolhe com vinho élfico da melhor qualidade, e comidas quentes e frescas.

No outro dia, ele os chama pra a visão “revelação”, leva os 3 amigos para os jardins onde se encontra a fonte mágica, fala que é uma benção dos deuses éficos que ajudam a nossa raça, e faz questão de incluir o meio-elfo Fepelu, e então após falar algumas palavras incompreensíveis para os jogadores, tendo colocado antes ervas ao lado da fonte, junto com espécies de incensos caseiros exalando um odor forte, os aventureiros vêem uma imagem de um grande navio chegando em um enorme porte e então vários prisioneiros, feitos de escravos sendo desembarcados, e então aharis logo reconhece a irmã no meio deles, sendo puxado por um homem de barba grande e tranças no cabelo, bem característicos. Bate uma ânsia no Bruxo em poder ajudar e encontrar sua irmã, que nitidamente precisa de auxílio. E a imagem some. O vidente verde fala que é para irem em Porto Calley, na ilha de Zuruka, e que a visão não tinha ocorrido há muito tempo. Porto Calley é uma cidade bem movimentada, com presença constante de outras raças, inclusive monstros de todas espécies.

Aventureiros passam mais alguns dias nos domínios do Vidente, bem protegido, numa casa de árvore e com mantimentos. Progridem então de nível, após o sucesso na última missão. Pegam sua caravana e partem para Vel, no meio do caminho a noite, encontra uma criança elfa chorando afirmando estar perdida e que se perdeu de sua coruja e também da casa de seus pais, os aventureiros percebendo o perigo aquela altura da noite em desviar da rota, porém com a necessidade de ajudar a criança, e temendo ainda ser uma possível armadilha. Fepelu, logo lembra de sua infância sofrida e tendo a responsabilidade de ajudar. Eles então armam acampamento próximo da trilha. Ao decorrer da noite, a criança avisa que avistou sua coruja, logo o clérigo se comunica com ela, q prontamente vai ate seus braços e se prontifica pra levarem até a casa da criança elfa. Chegam então na pequena fazendo em um descampado e são recebidos pela mãe e posteriormente pelo pai que estava a procura de seu filho. São convidados a passarem a noite lá, e ainda recebem 1 poção de cura cada. No outro dia cedo vão até Vel...

Em vel, personagens vão pra mais tavernas, usam suas recompensas pra se deleitarem sobre bons vinhos élficos e boas estadias, Eldrin procura Nagilerin, a elfa com quem se relacionou e deu indicações da guilda ‘forca de touro”, sem sucesso. Na taverna Luz Azul, o Bruxo acaba por conhecer uma nobre elfa de nome Valanthe, ao qual faz questão de passar a noite com o melhor vinho élfico do local. Ela acaba por se encantar pelo bruxo, sua história sagaz da procura por sua irmã, e o convida para ir a festa de aniversário de sua irmã Liane, na qual seu pai, um nobre elfo da região ia dar. Ela dar o convite assinado por ela, além de entregar mais 2, para os outros 2 viajantes aventureiros.
Então nesse meio termo até a festa em pouco mais de 1 semana, Eldrin encontra Nilgerian e passa dia com ela. No dia da festa, com os aventureiros tendo comprado e ajeitados suas vestimentas para irem conforme o traje, muitos nobres, com famílias, filhos, entram na festa, muito bem decorada, com arcos de flores em todo o local, arrodeado por plantas de espinhos fazendo uma espécie de “muralha natural”. 2 elfos guardas do local recebem os 3 convites e os aventureiros entram. Muitos espaços e entretenimentos, como palcos infantis de teatro, mesas com muita comida, muita música, dançarinas, bardos cantando e tocando, campeonato de arco e flecha, de bebida, entre outros. O clérigo se aproxima de um palco, conta gloriosas histórias suas, de seus amigos e da guilda Iron Heart, com ajuda de truques mágicos para encenar o ambiente e de Fepelu, negociando com os músicos para fazerem o “background musical”. Muitas pessoas ouvem e gostam, alguns se interessam e pedem informações. Ahariz vence o pequeno torneio de arco e flecha, ganha 1 troféu e Fepelu que tinha perdido no jogo a poucos dias, apostou em seu amigo e levou 20 moedas de ouro. Um dos arqueiros, o 2. Colocado pergunta deles, afirma que querem conhecer a guilda. Outro também quer ir. Valanthe, a nobre elfa fica encantada com as habilidade de seu novo namorado e diz que quer umas aulas de arquearia. Na festa ainda é dito através dos bardos presentes o seguinte sobre o mundo humano, últimos acontecimentos. É dito por eles que o período é expansionista das grandes metrópoles, buscando se consolidar e expandir suas terras e influências, bem como buscar alternativa para o aumento populacional.

- O sindicato do Crime agora se chama “Ascensão”. Procurando se desvencilhar de seu passado e com possivelmente outro intuito e objetivos, na liderança do visionário Coruja. Como também está delimitando o novo reino e suas terras, o “Reino de Gorendill”, com terras que tem encontro com o rio e saída pra o mar e vastos campos férteis. Bem como a cidade da Velha Gorendill ao sul
- Tariom está se expandido para novas terras também na ilha de Torg, promovendo excussões na ilha e aumentando suas terras e influências, bem como fechando um acesso importante ao sul, de seu reino inimigo Imon-Aterp.
- Dizem que esse expansionismo todo de ambos irá colocar novo Reino de Gorendill e Tariom em choque, porém, ambos seguem até o momento amistosos entre si e com boas trocas comerciais.

Após mais alguns dias, os personagens partem, junto com os 2 elfos até Thoug.

Viagem tranquila, ao chegar em Thoug, vão atrás da guilda, e se deparam com um elfo de nome Borgus que afirma que está vigiando a guilda, ainda semiconstruída a mando de Morunt. Os players se apresentam e então ele afirma que alguns acontecimentos ruins ocorreram e que boa parte da guilda foi destruída e incendiada e deixado um “crânio de Dragão” como aviso, logo percebido por Fepelu, como o Kobold Feiticiro que espaçou, Khatagor. Entào encontram Morunt que estava procurando pistas, e que fala que Horion não pode contar com ele pra vigília pois ele é muito indisciplinado para tal tarefa, mas era um ótimo guerreiro, e por isso estava com ele. Morunt dar a notícia que sua amada Nashira está grávida.. então os personagens vão tirar um tempo para beber e celebrar essa notícia antes de procurarem paradeiro do vilão local deles, o feiticeiro kobold. Os 2 novos elfos interessados já são apresentados a Morunt que também recebe dinheiro dos 3 amigos (475 p.o), para ajudar na reconstrução da guilda. Morunt está numa casa próxima com Nashira, morando por lá esses últimos tempos, que como bons aventureiros não estavam todo tempo na cidade. Os players então saem a procura de pistas que levem ate o Kobold. O bruxo após visitar um fazendeiro consegue informação de um comerciante que teve carga roubada recente por um bando de monstrinhos que batiam com a descrição além de companhias de goblins ladrões. Bruxo e seus amigos então vão até os alojamentos onde o comerciante se encontra, ao lados dos armazéns. Ele diz que os levará ate a rota onde os monstros foram com sua carga roubada. Eldrin convence o comandante da guarda, Volger, a conceder 2 anos de impostos pagos pelos danos causados a guilda e também por pegar esses ladrões que assolam os comerciantes e cidadãos.